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Não se pode pinçar um texto da Bíblia, sem respeitar o contexto, o período histórico em que foi escrito, a trajetória dos personagens envolvidos. Nem tudo é claro nas passagens bíblicas, razão porque a interpretação gera uma série de doutrinas, religiões e seitas. Se você for examinar, até as coisas mais bizarras, mais esquisitas, usam um texto bíblico como fundamento. Até o dançar com serpentes baseia sua fé no texto de Marcos, por mais que não tenha qualquer justificativa minimamente sensata.


Israel era regida por juízes, não havia governantes humanos, o que se praticava era a Teocracia, que é o sistema de governo em que todas as ações são submetidas a Deus, ou às normas de alguma religião. Quando o poder central é exercido pelos clérigos (que são os cidadãos que pertencem a alguma ordem sacra) de alguma religião, costuma se chamar a isso de clerocracia. No caso de Israel, a Teocracia foi implantada desde sua saída do Egito, primeiro foi Moisés, Josué e depois deles foram os juízes, que julgavam as causas, as divergências de cidadania e falavam com Deus, eles eram os canais de Deus com o Seu povo, por assim dizer.


Pois bem. Samuel era profeta, mas também era o juiz de Israel e como Samuel envelheceu e já não podia suportar a dura jornada, seus filhos foram constituídos juízes sobre Israel e o problema começou bem aí. Os filhos de Samuel, Joel e Abia, não eram fiéis a Deus, não andaram nos caminhos de seu pai e isso deixou o povo descontente.


Os anciãos de Israel foram falar com Samuel e disseram a ele que os filhos dele não estavam agradando a congregação e que eles queriam agora um rei de verdade, que reinasse sobre eles e julgasse suas causas, do jeitinho que acontecia com as outras nações. Samuel levou para o lado pessoal e ficou bravo mesmo, mas como servo de Deus inteligente, ele foi se queixar com Deus e o Senhor disse a Samuel: “Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles.”(1 Samuel 8:7).


Deus que vê o coração do homem sabia que a rejeição de Israel não era com Samuel e que a conduta pecaminosa de seus filhos era apenas a desculpa que precisavam para a reivindicação que fizeram. Mesmo assim, Deus mandou Samuel voltar aos anciãos e alertá-los sobre o que significava ter um rei sobre eles, que este rei iria tomar seus filhos para servi-lo, que suas filhas seriam cozinheiras do rei, que de tudo o que houvesse de melhor em suas terras, nas suas vinhas, dos seus rebanhos seriam do rei e que eles iriam se arrepender e clamariam a Deus sobre o rei que escolhessem e que Deus não os ouviria.


As advertências de Samuel de nada adiantaram, o povo estava firme no propósito de ter um rei, e mais, eles queriam ser como as outras nações e disseram a Samuel: “Não, mas haverá sobre nós um rei. E nós também seremos como todas as outras nações; e o nosso rei nos julgará, e sairá adiante de nós, e fará as nossas guerras.” (1 Samuel 8:19-20). Estava claro que o povo de Israel estava deslumbrado com a idéia de ter um rei, eles queriam ser iguais às outras nações, queriam o status de súditos. Grande coisa!


Samuel contou tudinho ao Senhor (como se fosse preciso), mas ele precisava desabafar, tudo bem. Deus disse que Samuel constituísse um rei para Israel e Samuel despediu o povo, que fossem de volta às suas cidades.


Muito bem. O povo queria um rei que lhes agradasse, estava claro. Os israelitas queriam um guerreiro, um cara de bela figura para ostentar às nações vizinhas. Deus disse sim ao povo, faria a vontade deles.


Havia um homem da tribo de Benjamim, chamado Quis, que era poderoso e ele tinha um filho, cujo nome era Saul e Saul servia como luva à vontade dos israelitas, ele era moço e tão belo que não havia outro igual em toda Israel e que se sobressaía, dos ombros para cima, a todo o povo, ou seja, era alto.


Um dia se perderam as jumentas de Quis e ele mandou Saul e um servo procurarem as jumentas e eles foram, mas não acharam as jumentas e já estava bem tarde, então eles passaram pela cidade de Samuel e o servo perguntou por que eles não paravam um instante na casa do “vidente”. Era assim que chamavam os profetas: videntes. Saul aceitou e foram ter com Samuel. Foi assim que Samuel viu pela primeira vez o futuro rei de Israel, por causa de umas jumentas perdidas.


Na véspera Deus havia avisado Samuel que um homem de Benjamim iria vê-lo e que ele deveria ungir aquele homem capitão sobre o Seu povo, porque ele livraria Israel das mãos dos filisteus, porque o povo estava clamando libertação dos filisteus e este homem dominaria sobre o Seu povo.


Quando Saul apareceu diante de Samuel, este já sabia que ali estava o futuro rei de Israel, o rei escolhido por Deus de acordo com o desejo do coração dos israelitas. Como sabemos que Saul era o desejo do coração do povo judeu? Tem algum versículo que fala isso? Não, nenhum versículo, apenas a dedução que se faz a partir do contexto, a partir do pedido dos anciãos. Vamos ver?


Use sua inteligência. O povo não queria mais os juízes e não tinha nada haver com os infiéis filhos de Samuel, tinha haver com as nações ímpias que cercavam Israel. Eles tinham reis que os lideravam nas batalhas e isso encheu o coração dos judeus de vontade de também ter um rei a quem se inclinar.


Se Deus tivesse escolhido um homenzinho nanico, feinho, coxo, ele não seria aceito pelo povo, que queria ostentar um rei para as outras nações. Deus escolheu um rei que enchia os olhos de qualquer um, um cara alto e belíssimo. Se fosse o contrário e Deus tivesse separado para reinar sobre Israel um cidadão meia sola, além do povo não aceitá-lo, ainda iria murmurar contra Deus, diriam que Deus estava fazendo pirraça, porque não seria um rei, seria um acinte, um desaforo. As nações em volta iriam rir deles e eles sofreriam bulling de rei.


A escolha não era de Deus, era do povo judeu. Não foi Deus quem disse que não queria mais reinar sobre eles, foram eles que deram o cartão vermelho para Deus, então o rei teria de agradar ao coração dos insensatos israelitas.


Samuel ungiu Saul capitão sobre o povo de Israel, do jeitinho que Deus tinha mandado: “Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e beijou-o, e disse: Porventura não te ungiu o SENHOR por capitão sobre a sua herança?”(1 Samuel 10:1). Além de ungir Saul, Samuel disse tudo o que ele encontraria pelo caminho e até que as jumentas do pai dele já tinham sido achadas.


Samuel convocou o povo judeu a Mizpá, todas as tribos se juntaram diante do Senhor e disse Samuel: “Assim disse o SENHOR Deus de Israel: Eu fiz subir a Israel do Egito, e livrei-vos da mão dos egípcios e da mão de todos os reinos que vos oprimiam. Mas vós tendes rejeitado hoje a vosso Deus, que vos livrou de todos os vossos males e trabalhos, e lhe tendes falado: Põe um rei sobre nós. Agora, pois, ponde-vos perante o SENHOR, pelas vossas tribos e segundo os vossos milhares.” (1 Samuel 10:18-19). Havia um ritual a ser feito e assim Samuel fez chegar todas as tribos separadamente diante do Senhor e separou a tribo de Benjamim e fez passar Benjamim por suas famílias e separou a família de Matri e dela tomou a Saul, filho de Quis. Só teve um probleminha, não acharam Saul de jeito nenhum. Foi preciso perguntar ao Senhor se Ele tinha certeza que o homem era Saul, porque ele não estava ali.


Veja só. Israel queria um rei, Deus concordou, escolheu Saul e Saul tomou doril, sumiu, mas Deus respondeu na hora e disse: “Eis que se escondeu entre a bagagem.” (1 Samuel 10:22b). O futuro rei de Israel estava escondido, com medo, sem entender direito o que significava tudo aquilo, mas os homens foram lá carregaram Saul e o colocaram no meio do povo e ele era mais alto que todo mundo.


Depois que acharam o homem disse Samuel a todo o povo: “Vedes já a quem o SENHOR escolheu? Pois em todo o povo não há nenhum semelhante a ele.”(1 Samuel 10:24b). O povo gostou dele, era um homem vistoso, não era muito valente, mas com isso o povo podia conviver e depois ele se ajeitaria, o importante é que eles já tinham um rei e todo o povo se jubilou, se alegrou muito e gritaram: Viva o rei!


Samuel declarou ao povo o direito do reino e escreveu num livro que foi posto diante do Senhor e, então, ele despediu o povo que voltou cada um para sua casa, inclusive o novo rei, foi para a casa dele, mas Deus moveu o coração de alguns homens do exército de Israel, que seguiram o novo rei. Foi assim que começou a história dos reis de Israel.


A escolha do primeiro rei sobre Israel foi inusitada. Samuel se sentiu pessoalmente ofendido com o desejo do povo de não ter mais juízes, mas sim, UM REI. Samuel não sabia direito lidar com a rejeição, o que ele não entendia era que a rejeição não era a ele, era a Deus, o Rei que reinava por sobre todo o Israel até então.


O rei teria de agradar ao povo, lembre-se que rebeldia era a especialidade do povo hebreu desde sua saída do Egito. Eles não aceitariam menos que o melhor e Samuel disse isso claramente: “Pois em todo o povo não há nenhum semelhante a ele.” A prova que o povo queria apenas a bela aparência do novo rei, é que eles não se importaram que o novo rei estivesse escondido na bagagem, encolhidinho, com medo. Com a covardia do novo rei eles podiam lidar, mas se o rei fosse aparentemente um Zé Mané, a coisa tinha ficado feia mesmo, mas era o belo rei Saul e isto bastava para rejubilar o coração do povo.


É evidente que a escolha foi feita pela figura de Saul e isso acontece conosco até os dias de hoje. Somos tentados a julgar pela aparência, somos atraídos pelo belo, ainda que o belo seja um sapo em forma de príncipe. O que vale para o mundo, para a sociedade é o ter, o ser, o poder e nunca o caráter, os princípios, a conduta das pessoas. Somos diferentes e temos de fazer a diferença na vida das pessoas à nossa volta e assim, nossos valores Não podem ser iguais ao povo que vive por conta própria, porque isso pode dar em Saul, ao invés de Davi.

 Juízes 3 (ARC) 

Servidão dos israelita
s sob Cusã, rei da Síria ou Arã 3 1 Estas, pois, são as nações que o Senhor deixou ficar, para por elas provar a Israel, a saber, a todos os que não sabiam de todas as guerras de Canaã. 2 Isso tão somente para que as gerações dos filhos de Israel delas soubessem (para lhes ensinar a guerra), pelo menos as gerações que, dantes, não sabiam disso: 3 cinco príncipes dos filisteus, e todos os cananeus, e sidônios, e heveus, que habitavam nas montanhas do Líbano, desde o monte de Baal-Hermom até à entrada de Hamate. 4 Estes, pois, ficaram, para por eles o Senhor provar a Israel, para saber se dariam ouvidos aos seus mandamentos que tinha ordenado a seus pais pelo ministério de Moisés. 5 Habitando, pois, os filhos de Israel no meio dos cananeus, e heteus, e amorreus, e ferezeus, e heveus, e jebuseus, 6 tomaram de suas filhas para si por mulheres e deram aos filhos deles as suas filhas; e serviram a seus deuses. 7 E os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor, e se esqueceram do Senhor, seu Deus, e serviram aos baalins e a Astarote. 8 Então, a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e ele os vendeu em mão de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram a Cusã-Risataim durante oito anos. Otniel livra-os 9 E os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor levantou aos filhos de Israel um libertador, e os libertou: Otniel, filho de Quenaz, irmão de Calebe, mais novo do que ele. 10 E veio sobre ele o Espírito do Senhor, e julgou a Israel e saiu à peleja; e o Senhor deu na sua mão a Cusã-Risataim, rei da Síria; e a sua mão prevaleceu contra Cusã-Risataim. 11 Então, a terra sossegou quarenta anos; e Otniel, filho de Quenaz, faleceu. Servidão sob Eglom 12 Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor; então, o Senhor esforçou a Eglom, rei dos moabitas, contra Israel, porquanto fizeram o que parecia mal aos olhos do Senhor. 13 E ajuntou consigo os filhos de Amom e os amalequitas, e foi, e feriu a Israel, e tomaram a cidade das Palmeiras. 14 E os filhos de Israel serviram a Eglom, rei dos moabitas, dezoito anos. Eúde livra-os 15 Então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes levantou um libertador: Eúde, filho de Gera, benjamita, homem canhoto. E os filhos de Israel enviaram pela sua mão um presente a Eglom, rei dos moabitas. 16 E Eúde fez uma espada de dois fios, do comprimento de um côvado, e cingiu-a por debaixo das suas vestes, à sua coxa direita. 17 E levou aquele presente a Eglom, rei dos moabitas; e era Eglom homem mui gordo. 18 E sucedeu que, acabando de entregar o presente, despediu a gente que trouxera o presente. 19 Porém voltou do ponto em que estão as imagens de escultura, ao pé de Gilgal, e disse: Tenho uma palavra secreta para ti, ó rei. Este disse: Cala-te. E todos os que lhe assistiam saíram de diante dele. 20 E Eúde entrou num cenáculo fresco, que o rei tinha para si só, onde estava assentado, e disse Eúde: Tenho para ti uma palavra de Deus. E levantou-se da cadeira. 21 Então, Eúde estendeu a sua mão esquerda, e lançou mão da espada da sua coxa direita, e lha cravou no ventre, 22 de tal maneira que entrou até à empunhadura após a folha, e a gordura encerrou a folha (porque não tirou a espada do ventre); e saiu-lhe o excremento. 23 Então, Eúde saiu à sala, e cerrou sobre ele as portas do cenáculo, e as fechou. 24 E, saindo ele, vieram os seus servos e viram, e eis que as portas do cenáculo estavam fechadas; e disseram: Sem dúvida está cobrindo seus pés na recâmara do cenáculo fresco. 25 E, esperando até se enfastiarem, eis que não abriu as portas do cenáculo; então, tomaram a chave e abriram, e eis seu senhor estendido morto em terra. 26 E Eúde escapou enquanto eles se demoraram; porque ele passou pelas imagens de escultura e escapou para Seirá. 27 E sucedeu que, entrando ele, tocou a buzina nas montanhas de Efraim; e os filhos de Israel desceram com ele das montanhas, e ele adiante deles. 28 E disse-lhes: Segui-me, porque o Senhor vos tem dado a vossos inimigos, os moabitas, na vossa mão; e desceram após ele, e tomaram os vaus do Jordão a Moabe, e a nenhum deixaram passar. 29 E, naquele tempo, feriram dos moabitas uns dez mil homens, todos corpulentos e todos homens valorosos; e não escapou nenhum. 30 Assim foi subjugado Moabe, naquele dia, debaixo da mão de Israel; e a terra sossegou oitenta anos. 31 Depois dele, foi Sangar, filho de Anate, que feriu seiscentos homens dos filisteus com uma aguilhada de bois; e também ele libertou a Israel.

 Gênesis 20 (ARC) 


Abraão nega que Sara é sua mulher 20 1 E partiu Abraão dali para a terra do Sul e habitou entre Cades e Sur; e peregrinou em Gerar. 2 E, havendo Abraão dito de Sara, sua mulher: É minha irmã, enviou Abimeleque, rei de Gerar, e tomou a Sara. 3 Deus, porém, veio a Abimeleque em sonhos de noite e disse-lhe: Eis que morto és por causa da mulher que tomaste; porque ela está casada com marido. 4 Mas Abimeleque ainda não se tinha chegado a ela; por isso, disse: Senhor, matarás também uma nação justa? 5 Não me disse ele mesmo: É minha irmã? E ela também disse: É meu irmão. Em sinceridade do coração e em pureza das minhas mãos, tenho feito isto. 6 E disse-lhe Deus em sonhos: Bem sei eu que na sinceridade do teu coração fizeste isto; e também eu te tenho impedido de pecar contra mim; por isso, te não permiti tocá-la. 7 Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, porque profeta é e rogará por ti, para que vivas; porém, se não lha restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu. 8 E levantou-se Abimeleque pela manhã, de madrugada, chamou todos os seus servos e falou todas estas palavras em seus ouvidos; e temeram muito aqueles varões. 9 Então, chamou Abimeleque a Abraão e disse-lhe: Que nos fizeste? E em que pequei contra ti, para trazeres sobre mim e meu reino tamanho pecado? Tu me fizeste aquilo que não deverias ter feito. 10 Disse mais Abimeleque a Abraão: Que tens visto, para fazeres tal coisa? 11 E disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por amor da minha mulher. 12 E, na verdade, é ela também minha irmã, filha de meu pai, mas não filha da minha mãe; e veio a ser minha mulher. 13 E aconteceu que, fazendo-me Deus sair errante da casa de meu pai, eu lhe disse: Seja esta a graça que me farás em todo o lugar aonde viermos: dize de mim: É meu irmão. 14 Então, tomou Abimeleque ovelhas, e vacas, e servos, e servas e os deu a Abraão; e restituiu-lhe Sara, sua mulher. 15 E disse Abimeleque: Eis que a minha terra está diante da tua face; habita onde bom for aos teus olhos. 16 E a Sara disse: Vês que tenho dado ao teu irmão mil moedas de prata; eis que elas te sejam por véu dos olhos para com todos os que contigo estão e até para com todos os outros; e estás advertida. 17 E orou Abraão a Deus, e sarou Deus a Abimeleque, e a sua mulher, e as suas servas, de maneira que tiveram filhos; 18 porque o Senhor havia fechado totalmente todas as madres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abraão.





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Você Pergunta: Por que Jesus Cristo, em uma das curas que fez usou saliva e barro e colocou isso no olho do cego? Tem alguma explicação clara para que ele tenha feito dessa forma e não tenha feito como em outras curas, só falando e a cura acontecendo?

Caro leitor, em duas ocasiões o Senhor Jesus utilizou saliva para realizar curas. Uma delas está narrada em João 9:6, onde Jesus cuspiu na terra e fez ali um lodo com saliva, aplicando nos olhos de um cego.

“Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego” (João 9:6).

A outra ocasião está registrada em Marcos 7:33, onde o Senhor Jesus tocou a língua de um gago com saliva, e ele foi curado.

“Jesus, tirando-o da multidão, à parte, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e lhe tocou a língua com saliva” (Marcos 7:33).

Aqui faço a observação de que os teólogos divergem se Jesus usou sua saliva ou se apenas tocou a língua do homem, que tinha saliva.

Esse tipo de cura, digamos, bastante curiosa, levanta muitas dúvidas na mente das pessoas. Por que Jesus teria utilizado saliva nessas curas? Será que tem algum motivo especial para ele ter feito dessa forma?




(1) A primeira coisa que fica bastante clara no texto é que o próprio texto bíblico não nos mostra a razão objetivamente de Jesus ter utilizado saliva para fazer essa cura.

Isso precisa ficar bastante claro em nossa mente para que possamos então caminhar para construir algumas hipóteses que vão nos ajudar a tentar compreender as motivações de Jesus nesse tipo de cura.

Precisamos considerar que estamos diante de um texto descritivo. Os textos bíblicos descritivos narram a história conforme ela aconteceu sem se preocupar em fazer explicações muito detalhadas dos porquês ou então algum juízo de valor sobre a história.

(2) Dito isto é preciso considerar que Jesus não utilizava somente uma forma para fazer as suas curas. Ele fez, por exemplo, curas apenas mandando que a cura acontecesse:

“Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados—disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa” (Mateus 9:6).

Temos ainda curas que aconteceram de uma forma digamos indireta onde pessoas tocaram em Jesus e dele saiu o poder e a cura aconteceu:

“Contudo, Jesus insistiu: Alguém me tocou, porque senti que de mim saiu poder” (Lucas 8:46).

(3) Tudo isso para mim parece apontar para a razão de Jesus utilizar diversas formas para curar pessoas de formas diferentes:

O motivo de Jesus utilizar saliva naquela cura do cego e em outras ele apenas mandar que a pessoa se levantasse e, ainda em outras, apenas deixar que o poder saísse de forma indireta dele, parece estar ligado com a pessoa para quem o milagre estava direcionado.

Ou seja, quando Jesus utilizou saliva misturada com terra, ele estava querendo passar uma mensagem para aquela pessoa de forma individual. O texto não explica de forma exata qual mensagem era essa. Mas pensemos, por exemplo, no caso de Naamã:

Naamã tinha expectativa que o profeta Eliseu apenas declarasse a sua cura, mas Deus ordenou que ele fosse até o Rio Jordão e mergulhasse por sete vezes. Aquilo tinha a ver com Naamã; Deus queria provar a fé de Naamã e quebrar seu orgulho, por isso, fez daquela forma:

“Naamã, porém, muito se indignou e se foi, dizendo: Pensava eu que ele sairia a ter comigo, pôr-se-ia de pé, invocaria o nome do SENHOR, seu Deus, moveria a mão sobre o lugar da lepra e restauraria o leproso” (2 Reis 5:11).

No caso do cego, onde Jesus aplica saliva com terra sobre os seus olhos, não estaria Jesus querendo provar a sua fé de ir lá limpar os seus olhos na água e voltar? Essa é uma possibilidade!

(4) Então, o que podemos perceber é que Jesus fazia milagres de formas diferentes, sempre buscando alcançar de alguma forma a pessoa que era objeto do milagre.

Por isso, quando Jesus fazia um milagre, isso tinha a ver diretamente com a pessoa que era o objeto do milagre, por isso, ele fazia de formas diferentes para tratar especificamente cada pessoa.

Tudo isso nos mostra, então, a beleza da ação de Deus na vida do ser humano. Ele sabe agir especificamente com cada pessoa, do jeito certo, na necessidade de cada um.

Deus não está engessado em apenas um método de fazer a Sua obra! Ele pode fazer a obra da forma que Ele quiser, na hora que Ele quiser, do jeito que Ele quiser.
Talvez você seja como eu! Eu lia e relia a Bíblia e nada de compreender a Palavra de Deus com profundidade! Sofri muito com isso, mas dei num basta! Decidi não ser mais um derrotado pelos meus inimigos!

Isso já aconteceu com você também? Que tal transformar sua vida espiritual, aprendendo a entender a Bíblia inteira, de capa a capa, ajudado por alguém que já passou as mesmas dificuldades que você passa, mas venceu?


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Se você se identifica com os itens desta lista, há uma grande chance de você ser um dispensacionalista:

01. Você nunca leu o Novo Testamento.
02. Você é muito ruim em matemática.
03. Você nasceu depois de 1830.
04. Você pensa que os outros cristãos são antissemitas.
05. Você acha que “Deixados pra trás” deveria ter recebido um Oscar.
06. Você fica animado com más notícias.
07. Você dorme nu para que sua cama pós-arrebatamento esteja arrumada.
08. Você acha que Satanás nem percebeu a vitória de Cristo na cruz.
09. Você sente que as notas da Bíblia de Scofield são inspiradas.
10. Você chama a Igreja de “Parêntese”.
11. Você acha que a Tribulação durará sete anos e você escapará dela.
12. Você será um cidadão de segunda classe no paraíso.
13. Você prefere tipos e sombras.
14. Você tem muita dificuldade para entender figuras de linguagem.
15. Você pensa em dar o nome Darby ao seu filho.
16. Você ficou ofendido com esta lista.

Com base na lista de Matthew94.

 

O clipe, que possui mais de 160 milhões de visualizações, é o único gospel no top 10 da categoria música.



O YouTube divulgou a lista dos vídeos mais assistidos no Brasil em 2023, na quinta-feira (30).

Na categoria Música, a canção “Me Atraiu” de Gabriela Rocha ficou entre o top 10 na plataforma, ocupando o 6° lugar.

O clipe, que possui mais de 160 milhões de visualizações, é o único gospel no ranking.

No primeiro lugar, está a canção “Nosso Quadro” da cantora Ana Castela. Os vídeos de música mais vistos no país foram de artistas brasileiros, a maioria do sertanejo.

Gabriela Rocha lançou “Me Atraiu” em fevereiro deste ano. A música, de composição de Abdiel Arsênio, faz parte de seu álbum “A Promessa”.

Em poucas horas após o lançamento, o single recebeu milhares de visualizações. “Me Atraiu” se tornou um hino congregacional, cantado em diversas igrejas pelo Brasil.

                                  Assista o clipe aqui.



 

Sobre Gabriela Rocha

Dona de uma voz marcante, Gabriela Rocha, é atualmente uma das maiores artistas do cenário gospel, impactando milhares de vidas por meio de suas ministrações com autenticidade e personalidade.

Com números surpreendentes, a cantora detém hoje mais de 3 bilhões de visualizações apenas no YouTube, mais de 200 milhões de plays nas plataformas de streaming e 24 milhões de seguidores nas redes sociais.

Fonte: Guia-me com informações